domingo, 16 de outubro de 2011

engodo.

Ah se eu aguento ouvir outro não quem sabe um talvez ou um sim, eu mereça enfim. É que eu já sei de cor qual o quê dos quais e poréns, dos afins, pense bem. Ou não pense assim. Eu zanguei numa cisma eu sei, tanta birra é pirraça e só. Dessa teima era eu, não vi e hesitei, fiz o pior. Do amor amuleto que eu fiz, deixei por aí. Descuidei dele quase larguei, quis deixar cair. Mas não deixei, peguei no ar. E hoje eu sei, sem você sou pá furada.

Ai! Não me deixe aqui. O sereno dói, eu sei. Me perdi, mas ei, só me acho em ti. Que desfeita intriga, uó! Um capricho essa richa e mal do imbróglio, que quiprocó. E disso, bem, fez-se esse nó. E desse engodo eu vi luzir de longe o teu farol. Minha ilha perdida é aí, o meu pôr do sol.

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