sábado, 15 de maio de 2010
Perdão na valsa, que vai e volta, vai e volta, vai e ...
Engraçado como a vida vai. E tanto muda que a gente pensa que não vai mudar. E tanto gira que não dá pra saber que se está a rodar. E acontece num milésimo de segundo uma existência toda e parece num sonho estranho que se passou um ano. E pra se dar conta de que o movimento permanece mesmo fora dos objetivos padrões de vida, baldes de água fria devem ser jogados, sofridos, lembrados e esquecidos. Pra sempre numa nova estação vir mais. Virem involuntátios sorrisos, bravezas, abraços e desencontros. Encontrar o tempo certo nesse tempo imparável é se ter a certeza de que tudo volta, tudo fica, tudo vai e tudo, absolutamente tudo, é seletivo na memória. Tudo é passível de esquecimento e de lembrança. Tudo é passível de perdão.
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Um comentário:
Que bom que está de volta.
O bom filho sempre volta.
beijos!
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