Tenho visto muita luta ultimamente. Mães que suportam tudo com uma força incrível para acompanhar seus filhos num caminho tortuoso e incerto de algumas doenças. Filhos que abdicam a vida para viver em função de seus pais. Tenho visto crianças mais fortes que eu. Tenho visto olhos inacreditavelmente saudáveis em corpos estuporados. Brincadeiras, sorrisos em momentos de dor e aflição. E depois de ver isso tudo acredito mais ainda no tal sopro de vida. Este sim, move. Dá asas. Faz crescer. Dá força. Fazer pensar irremediavelmente que amanhã vai ser melhor. E será, sempre será melhor.
Nada tende a piorar. Só a cabeça da gente que tende a ficar a cada dia menos crente na vida.
Precisamos exercitar a vida e a crença nas pessoas. Há muito tempo temos deixado de acreditar no mundo por motivos óbvios que nos encaram todos os dias em todos os comunicantes eletrônicos, sonoros, falantes. Vivemos numa época de descrença. Eu faço força pra acreditar a cada dia que amanhã vai melhorar, vai superar. Faço força pra tirar tudo de bom que posso a cada momento, de cada pessoa, de cada matéria. Não é apologia ao otimismo feérico. Não é positivismo chato e exacerbado. É esperança. E só.
Nada tende a piorar. Só a cabeça da gente que tende a ficar a cada dia menos crente na vida.
Precisamos exercitar a vida e a crença nas pessoas. Há muito tempo temos deixado de acreditar no mundo por motivos óbvios que nos encaram todos os dias em todos os comunicantes eletrônicos, sonoros, falantes. Vivemos numa época de descrença. Eu faço força pra acreditar a cada dia que amanhã vai melhorar, vai superar. Faço força pra tirar tudo de bom que posso a cada momento, de cada pessoa, de cada matéria. Não é apologia ao otimismo feérico. Não é positivismo chato e exacerbado. É esperança. E só.
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